manual do aluno

  • Tenha sempre à mão uma lista de verbos irregulares sem tradução.
  • Traduções de palavras isoladas são generalizadas e mais atrapalham suas interpretações do que ajudam.
  • Ao cancelar uma aula ou sessão, certifique-se de que o professor recebeu a mensagem ou ligação.
  • Mantenha sempre um Longman no local em que geralmente estuda. Sempre revise a correção realizada em sua tarefa anterior antes de iniciar uma atividade nova.
  • Reflita sobre a real necessidade de usar o português quando em dificuldade. Se estivesse no exterior, você não o faria.
  • Entre velocidade e correção, prefira a segunda. Fale pausadamente e reflita durante a fala. Fluência não necessariamente significa falar rapidamente.
  • Ao soletrar, use o sistema de alfabeto internacional. Solicite essa aula!
  • Mantenha sempre seu material datado e em ordem cronológica em uma pasta. Isso facilita muito na procura em casos de dúvida e revisões.
  • Faça suas lições de casa, inclusive leituras, no meio do intervalo entre suas aulas. Isso fará com que você não fique um longo período sem contato algum com a língua.
  • Revise a última aula, mesmo que seja uma simples leitura de cinco minutos, no dia em que ocorrerá sua próxima aula. Você se sentirá mais seguro durante a aula por estar a par do assunto.
  • Pratique a pós-correção. Estude todas as correções efetuadas em seus trabalhos. As chances de você não cometer erros recorrentes serão maiores. O grande fantasma dos alunos intermediários e avançados é a fossilização, ou seja, velhos erros repetidos cotidianamente aos quais nunca foi dada a importância devida.
  • Esqueça os velhos conceitos de que professor ensina e aluno aprende. Não temos funções simplesmente ativas ou passivas no processo ensino-aprendizagem. O professor é um facilitador para que o aluno entre em contato com novas informações, possa memorizá-las e usá-las corretamente. Não se acomode achando que apenas assistir às aulas já é o suficiente.
  • Antes de dizer “não sei”, certifique-se de que realmente “não se lembra”. A maior parte dos alunos, quando auxiliados e após algum tempo para pensar, realmente constatam já ter visto um vocábulo ou estrutura, e que, para não diminuir o ritmo da aula, acham mais fácil e rápido dizer que não sabem. A consequência disso é que na próxima vez que necessitarem daquela informação, provavelmente não a lembrarão novamente.

PERGUNTAS COMUNS

P: Quanto tempo devo me dedicar aos estudos extra classe?
R: Pelo menos duas horas por semana. Esse tempo deve ser quebrado em duas sessões de uma hora ou quatro de meia hora. Qualquer excedente é naturalmente bem-vindo, desde que não seja no mesmo dia.

P: Quando é meu dia de pagamento?
R: O pagamento será sempre efetuado na primeira aula ou sessão do mês. Essa regra também pode se estender aos depósitos bancários.

P: Necessito de alguma forma de documento, como um atestado, certificado ou relatório de desempenho que ateste que sou cliente da Business Coaching para fins corporativos ou acadêmicos. É possível?
R: Sim. Basta requisitá-lo, informando qual deve ser o seu exato conteúdo uma vez que os mesmos são personalizados. É importante ressaltar que tais documentos não são reconhecimentos pelo MEC por se tratar de ensino livre e a Business Coaching não ser uma instituição de ensino formal. No entanto, empresas e universidades têm aceitado tais documentos como certificados e atestados de proficiência.

P: Realmente não me sinto à vontade em ser testado. Posso deixar de fazer os 5 testes regulares de acompanhamento ao longo do curso Business Objectives?
R: Sim e não. Você pode fazê-los como uma simples atividade de revisão em aula, ou até mesmo levá-los para casa ou escritório e fazê-los como lição de casa. Eles serão corrigidos junto com você durante uma aula e transformados em uma mera revisão. É importante que os faça, de uma maneira ou de outra.

P: Não gosto e não vejo importância em uma série de atividades apresentadas. Há como eliminá-las?
R: Sim, uma vez sabendo do seu perfil, o professor explicará exatamente como funciona a atividade, seu objetivo e se certificará de que você não a julga importante. Uma vez estabelecido esse critério, atividades e lições correlatas serão eliminadas.

P: Como pode um curso de inglês durar mais do que um curso universitário?
R: Infelizmente os brasileiros medem a duração de um curso em meses ou anos. Quantas vezes já não ouvimos ou mesmo falamos: “Estudo inglês há 10 anos e ainda não falo direito…” Tanto o Business Objectives (BO) quanto o Business Vocabulary in Practice (BVP) duram entre 250 e 450 horas cada um. Ao cursar ambos, o aluno leva um mínimo de 500 e um máximo de 900 horas. Isso equivale a um ano em uma universidade brasileira. A confusão se dá, pois os brasileiros geralmente estudam um idioma uma ou duas vezes por semana, em sessões de 1 hora ou 1,5 hora cada, daí os 4 ou 5 anos para completar os dois cursos.

P: A Business Coaching é uma escola?
R: Não. É um curso de inglês com enfoque comercial que é ministrado no local eleito pelo aluno ou cliente, geralmente em seu próprio local de trabalho, não sendo descartada a hipótese de residência. É fundamental que esse local preencha os requisitos descritos no tópico material didático e que seja fixo, pois o tempo de deslocamento do professor é meticulosamente calculado de modo a atender o próximo aluno/cliente com a máxima pontualidade.

P: Viajo muito e necessito de horário flexível para minhas sessões. Isso é possível?
R: Não. Existe uma grade fixa de horários, tornando inviável o encaixe de sessões. No entanto, lembre-se que você tem uma cota mensal para cancelamentos, o que lhe dá liberdade para viajar e não atrasar seu curso. Apenas avise seu professor assim que estiver com a reserva de suas passagens.

P: Minhas férias nunca são no fim do ano, logo, não coincidem com o período de férias escolares da Business Coaching. Como proceder?
R: Consulte o tópico Cancelamentos. Há opções para tais casos onde o aluno / cliente escolhe o que mais lhe convir.

P: Como saber em qual nível estou?
R: Aqui segue uma tabela padrão sugerida pela Universidade de Cambridge, referindo-se a exposição à língua em meio acadêmico:

  • Básico: 0 a 250 horas. Produz estruturas elementares com vocabulário bastante restrito.
  • Pré-intermediário: 250 a 500 horas. Sente-se mais à vontade para ousar. Tenta estruturas mais complexas, ainda que com erros.
  • Intermediário: 500 a 650 horas. Tem acesso à gramática e vocábulos que o permitem expressar ideias parecidas com aquelas que gostaria de produzir, próximas a sua própria língua.
  • Pós-intermediário: 650 a 800 horas. Faz-se entender na maioria das situações. No entanto, sente-se frustrado por não possuir vocabulário adequado a tais situações. Ainda usa gestos.
  • Avançado: 800 a 1.000 horas. Comunica-se bem. Pode fazer uma viagem de negócios sem constrangimentos ou grandes impedimentos. Ainda pode produzir sentenças ou frases dúbias devido a aspectos culturais da língua.
  • Fluência: 1.000 a 1.200 horas. Apesar de compreender o que é ouvido e escrito, bem como falar e escrever com clareza, ainda não possui domínio pleno sobre o idioma. Pode haver dúvidas e algum desconforto em determinadas situações.
  • Proficiência: 1.200 a 1.500 horas. Muito próximo a um falante nativo. Possui desenvoltura e confiança. Expressa-se com mestria em qualquer situação, por mais inusitada que seja. Não há frustração no tocante a vocabulário. Faz-se muito importante lembrarmos que para cada período de afastamento do idioma, o falante perde ou regride o equivalente ao dobro desse período. Desta maneira, um ano sem estudar, falar e escrever no idioma em questão equivale a um retrocesso de dois anos em todo o processo. Daí a importância de que haja sempre algum tipo de manutenção nos estudos, ainda que seja uma hora por semana. Dominar um idioma requer prática – não pare nunca.

P: Ouço dizer que ter aulas com um professor nativo é muito melhor. Isso é verdade?
R: Depende. É importante ter aulas com um(a) professor(a). É bastante comum que nativos na língua inglesa estejam no Brasil, ou até mesmo sejam residentes e ministrem aulas informalmente. Essas pessoas têm outras profissões em sua terra natal, portanto não são qualificadas para ministrar aulas. O mesmo é válido para nós: o fato de sermos brasileiros não significa que possamos ministrar aulas de português! Há também, os brasileiros que falam inglês e “ministram” aulas, principalmente de conversação, como atividade informal, na mesma condição citada acima para alguns nativos. Professores nativos têm vantagens naturais sobre pronúncia, estilo e a cultura que envolve a língua e diretamente afeta o seu uso. Geralmente são mais condescendentes com erros gramaticais, pois enfocam a comunicação como um todo. Professores brasileiros são bastante apegados a regras, correção e linguagem formal.
Profissionais brasileiros necessitam aprimorar-se constantemente através de cursos, seminários e viagens. O brasileiro desfruta de uma vantagem por falar a mesma língua de seu aluno ou cliente, o que torna a elucidação de dúvidas e até mesmo explicações, mais claras e concisas. Na hora de escolher entre um dos dois, escolha um profissional qualificado!